quinta-feira, 26 de abril de 2012

•¤° Cinderela por acaso - Eva Rutland •¤°


Quem nunca escutou aquela frase ''nunca julgue um livro pela capa ou pelo nome? '' Esse livro se encaixa perfeitamente nessa frase pois a princípio dá a entender que o livro retraria a história da cinderela de um jeito diferente, mas não, não tem nada de parecido pelo menos na minha opinião, achei a mocinha cheia de garra e força de vontade e o mocinho foi maravilhoso sempre querendo ser o bom samaritano.


Sinopse: Um playboy incorrigível!

Brad Vandercamp era rico, bonito e charmoso. Não fora à toa que recebera o apelido de "príncipe". Ele tinha todas as mulheres a seus pés...e quando lançou um olhar repleto de segundas intenções para Paula, ela sentiu o coração disparar. Mas foi apenas por segundos! Eles pertenciam a mundos diferentes! Paula não podia se esquecer de que ela estava servindo champanhe em uma festa em que Brad era o convidado de honra. Além do mais, Paula nunca se envolveria com um playboy. Nunca! Isto é, desde que a festa não durasse muito mais tempo e Brad não pedisse outra taça de champanhe!

 Primeiro capítulo:

— Não gosto de cabelos vermelhos — disse Renê.
— Os cabelos dele não são vermelhos — retorquiu Whitney, enquanto mordiscava uma torrada. — São castanho-avermelhados, o que lhes dá um brilho todo especial. Gosto muito daquela cor.
— Você gosta mesmo é da cor do dinheiro dele.
Whitney riu.
— Ora, mas isso é apenas, como dizem mesmo? A "cobertura do bolo", não é? 
— A moça levantou a xícara. — Paula, requente isso no microondas para mim, sim? 
Ou melhor, sirva-me um café fresco porque não quero mais esse chá.
Paula enxugou as mãos, colocou a xícara na pia e serviu outra dose de café, enquanto as duas irmãs permaneciam sentadas, conversando e se provocando mutuamente.
— Não se deixe levar pela esperança, queridinha — falou Renê, em tom jocoso. 

— Ele está em San Diego para o campeonato de pólo, não para vê-la.
Enquanto esfregava a frigideira à beira da pia, Paula manteve os ouvidos atentos. 
O torneio beneficente, que ocorria todo mês de outubro em San Diego, havia se tornado o centro das atenções e das conversas por toda a cidade. 
Porém, depois que o iate dos Vandercamp ancorara na marina e Brad Vandercamp aparecera, ele se tornara o foco do "espetáculo".
Mas isso não tinha nada a ver com o fato de seu apelido ser "príncipe do pólo". 
Como Rene dissera, isso se devia, com certeza, ao dinheiro dele. 
Brad era solteiro, descompromissado e o único herdeiro dos milhões dos Vandercamp. Ou seriam bilhões?
Toda cidade parecia agitada com a perspectiva de tê-lo ali. 
Na verdade, apenas a pequena parcela que compunha a elite de San Diego é que iria presenciar as partidas de pólo e as grandes festas concomitantes. 
Esses, sim, estavam em polvorosa.
— Mas ele me verá


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