sábado, 7 de janeiro de 2012

•¤° Alguém para amar - Judith Mcnaught •¤°

Se me perguntassem qual é minha autora preferida, sem hesitar responderia que uma delas é “Judith McNaught”, e se em seguida me perguntassem a respeito de meus livros favoritos, responderia sem hesitar, “Alguém para Amar”. E agora, lhes direi o porquê. Os livros de Judith McNaught me fascinam completamente pois conseguem me fazer apaixonar pelos casais que essa autora cria com uma habilidade mágica. 

Ian e Elizabeth construíram um amor puro e inocente logo no primeiro encontro. Encantados um com o outro, foram consumidos por fortes sensações apenas com um único olhar ou toque, mas as desavenças do destino – com auxílio da inveja alheia - fez com que esse sentimento nobre fosse envenenado pelo ódio e amargura e se você quiser saber mais terá que ler.

Sinopse: Em "Alguém para amar", Judith McNaught descreve com impressionante vigor e emoção o romance entre uma condessa, Elizabeth Cameron, e um homem de origem misteriosa, Ian Thorton. 

Elizabeth foi criada longe dos salões londrinos e não sabia que ligações afetivas e financeiras frequentemente se entrelaçam em sutis arranjos de interesses. Era ingênua demais para suspeitar do comportamento de Ian, um homem atraente e perigosamente hábil nos jogos sociais. Mas dessa união nasce um amor permeado de intrigas, escândalos e irrefreável sensualidade.

Uma bela condessa de dezessete anos só podia estar destinada a brilhar na requintada sociedade de Londres. Mas Elizabeth Cameron era muito diferente das jovens de sua época. Órfã, havia sido criada longe dos salões londrinos e não sabia que ligações afetivas e financeiras frequentemente se entrelaçavam, em sutis arranjos de interesses. Não por acaso sua festa de debutante resultou num verdadeiro escândalo: era ingénua demais para suspeitar de intrigas, impulsiva e imatura em excesso para lidar com lan Thornton, um homem atraente, no entanto perigosamente hábil nos jogos sociais. Elizabeth apaixonou-se por ele à primeira vista e, da noite para o dia, viu todos os seus sonhos se desmancharem. A paixão que sentia foi transformada em pecado, seu amor tornado impossível. 

Trechos:
"O luar espalhava-se nos degraus do terraço, e ao longo do jardim as tochas iluminadas reluziam. O cenário tranquilo serviu para acalmá-la e, descendo até o jardim, Elizabeth caminhou a esmo, cumprimentando os poucos casais que encontrava pelo caminho. Parou nos limites do jardim e, virando à direita, entrou no caramanchão, um tipo de mirante cercado de plantas. O som de vozes esvaía-se no ar, deixando apenas os acordes distantes da música. Permaneceu parada ali por alguns minutos, quando ouviu uma voz aveludada dizer, atrás de si:
— Dance comigo, Elizabeth.
Assustada pela chegada silenciosa de lan, ela voltou-se e, deparando com ele, levou a mão automaticamente ao pescoço. Imaginara que ele houvesse se zangado com ela, na sala de jogos, mas a expressão de seu rosto era calma e terna. As notas ritmadas da valsa flutuavam em torno deles, e lan abriu os braços.
— Dance comigo — ele repetiu, no mesmo tom suave e quente. 
Como se estivesse num sonho, ela caminhou até seus braços e sentiu-o enlaçar-lhe a cintura, puxando-a contra a firmeza de seu corpo." 
pág.88/89

"—Escute com atenção, meu querido, pois vou lhe dar um aviso bem claro de que não permitirei que faça isso conosco. Você me deu seu amor, e eu não vou deixar que o tome de volta. Por mais que você tente, mais força eu terei para lutar. Vou assombrar seus sonhos à noite, exatamente como você fez com os meus, todas as noites em ficamos separados. Vai permanecer longas horas acordado, desejando-me ao seu lado e sabendo que eu também estarei ansiando. E quando não puder mais suportar – prometeu, dolorosamente –, então voltará para mim, e eu estarei à sua espera. Vou chorar em seus braços e lhe dizer o quanto lamento todo o mal que lhe causei, e você me ajudará a encontrar uma maneira de perdoar a mim mesma..."
pág.661


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