sexta-feira, 10 de junho de 2011

•¤° A mulher do viajante do tempo - Audrey Niffenegger •¤°

A mulher do viajante no tempo nada mais é do que um romance incrível que conta a história de dois apaixonados que parecem ter uma amor impossível mas que mesmo assim eles lutam por conseguirem ficar juntos mesmo com toda as passagens de tempo que me deixou bastante confusa.


Sinopse: Clare Abshire é apaixonada por Henry desde criança, apaixonada pelo homem que aparecia nu e faminto no campo da casa de sua família. Quando o viu pela primeira vez, ela tinha apenas 6 anos, e ele, 36. A partir de então Clare lhe deixava roupas e comida e aguardava sua próxima visita. Por 14 anos Henry foi seu melhor amigo, seu professor de francês, tabuadas, geografia, ortografia - o estranho íntimo com quem ela conseguia se abrir - e também foi seu sonho amoroso durante a adolescência. Num período de 14 anos, os 152 encontros foram esporádicos, e cada vez que Henry a visitava estava com uma idade diferente.


Trecho:
 “... E essa ruiva alta e deslumbrante vira-se e olha para mim como se eu fosse uma aparição divina. Meu estômago se revira. Obviamente ela me conhece, e eu não a conheço. Só Deus sabe o que eu já disse, fiz ou prometi a essa criatura luminosa, então sou forçado a dizer em meu melhor biblioteconomês: “Posso ajudá-la em alguma coisa?”. A moça meio que suspira “Henry!” de um jeito que me convence de que em algum ponto no tempo tivemos uma coisa realmente sensacional juntos. Isso agrava o fato de eu não saber nada sobre ela, nem mesmo o nome. Digo “Já nos conhecemos?”, e Isabelle me lança um olhar que diz 'Seu babaca'. Mas a garota diz “Sou Claire Abshire. Conheci você quando eu era pequena”, e me convida para jantar. Aceito, perplexo. Ela me olha radiante, embora eu esteja com a barba por fazer, de ressaca e simplesmente em péssimas condições. (...)me dou conta de que uma sorte grande do meu futuro de alguma forma me encontrou aqui no presente, e começo a rir. Atravesso o saguão e, quando estou descendo para a rua, vejo Clare atravessando a Washington Square correndo, saltitando e gritando. Estou quase chorando sem saber por quê.”
Página 17


Após ter lido o filme confesso que ele me deixou bastante confusa em algumas partes principalmente pelas idas e vindas de Henry mas o filme foi tão fofo que acabei amando a história.






Sobre a adaptação cinematográfica após assistir confesso que foi um dos poucos filmes que conseguiu retratar o livro tão igual quando possível é claro que sempre tem alguma coisa diferente mas nem tudo é perfeito. No entanto o filme ‘‘Te amarei para sempre” consegue ser maravilhoso tanto quanto o livro.

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