A mulher do
viajante no tempo nada mais é do que um romance incrível que conta a história
de dois apaixonados que parecem ter uma amor impossível mas que mesmo assim
eles lutam por conseguirem ficar juntos mesmo com toda as passagens de
tempo que me deixou bastante confusa.
Sinopse: Clare
Abshire é apaixonada por Henry desde criança, apaixonada pelo homem que
aparecia nu e faminto no campo da casa de sua família. Quando o viu pela
primeira vez, ela tinha apenas 6 anos, e ele, 36. A partir de então Clare lhe
deixava roupas e comida e aguardava sua próxima visita. Por 14 anos Henry foi
seu melhor amigo, seu professor de francês, tabuadas, geografia, ortografia - o
estranho íntimo com quem ela conseguia se abrir - e também foi seu sonho
amoroso durante a adolescência. Num período de 14 anos, os 152 encontros foram
esporádicos, e cada vez que Henry a visitava estava com uma idade diferente.
Trecho:
“... E essa ruiva
alta e deslumbrante vira-se e olha para mim como se eu fosse uma aparição
divina. Meu estômago se revira. Obviamente ela me conhece, e eu não a conheço.
Só Deus sabe o que eu já disse, fiz ou prometi a essa criatura luminosa, então
sou forçado a dizer em meu melhor biblioteconomês: “Posso ajudá-la em alguma
coisa?”. A moça meio que suspira “Henry!” de um jeito que me convence de que em
algum ponto no tempo tivemos uma coisa realmente sensacional juntos. Isso
agrava o fato de eu não saber nada sobre ela, nem mesmo o nome. Digo “Já nos
conhecemos?”, e Isabelle me lança um olhar que diz 'Seu babaca'. Mas a garota
diz “Sou Claire Abshire. Conheci você quando eu era pequena”, e me convida para
jantar. Aceito, perplexo. Ela me olha radiante, embora eu esteja com a barba
por fazer, de ressaca e simplesmente em péssimas condições. (...)me dou conta
de que uma sorte grande do meu futuro de alguma forma me encontrou aqui no
presente, e começo a rir. Atravesso o saguão e, quando estou descendo para a
rua, vejo Clare atravessando a Washington Square correndo, saltitando e
gritando. Estou quase chorando sem saber por quê.”
Página 17
Após ter lido o
filme confesso que ele me deixou bastante confusa em algumas partes
principalmente pelas idas e vindas de Henry mas o filme foi tão fofo que acabei
amando a história.
Sobre a adaptação
cinematográfica após assistir confesso que foi um dos poucos filmes que
conseguiu retratar o livro tão igual quando possível é claro que sempre tem
alguma coisa diferente mas nem tudo é perfeito. No entanto o filme ‘‘Te amarei
para sempre” consegue ser maravilhoso tanto quanto o livro.
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