segunda-feira, 13 de junho de 2011

•¤° Meu Querido Guerreiro - Julie Garwood •¤°

Aqui estou com mais um livro que estou desesperada para ler, vi em vários blog's que muitas pessoas não gostaram acharam que era muito clichê, muito romance e blá blá blá, mas fazer o que, eu adoro romances. Hoje resolvi fazer uma coisa diferente e farei das palavras do blog Leituras & Devaneios minhas palavras já que ainda não tive chance de ler (para minha tristeza) Ç.Ç



Sinopse: Inglaterra, 1086

Na Inglaterra feudal, Elizabeth Montwright escapa por um triz de um massacre que destruiu sua família e a exilou de seu castelo ancestral. Decidida a vingar-se, passa outra vez pelos portões da sua antiga fortaleza, disfarçada de camponesa, para pedir ajuda a Geoffrey Berkley, o poderoso lorde que expulsou os assassinos de sua família.
O corajoso guerreiro ouve suas súplicas, resisti a suas exigências e jura seduzi-la. Contudo, ao lutar contra as carícias desse guerreiro, o coração de Elizabeth se inflama de amor pelo homem que se tornará seu defensor.


“Eu, Tarzan. Você, Jane!”Ok, ok.... a trama “Meu Querido Guerreiro” passa-se na medieval Inglaterra feudal de 1086, e foi publicada pela autora Julie Garwood em 1985. Nada tem em comum com Tarzan, o personagem de ficção criado pelo escritor Edgar Rice Burroughs no romance “Tarzan of the Apes” (Tarzan dos macacos) de 1912 , além de certa propensão natural no mocinho Geoffrey em ser tão Neanderthal.
Vou explicar o porquê dessa colocação...

Pensem num cavalheiro abatido, em coma durante vários dias e que quase “ bate as botas”. Elizabeth, como boa “ministradora de ervas” cuida do grandão desmaiado, e ele acorda – assim, pá-puff – durante a noite e eles trocam o maior beijo. O “herói” dorme novamente e ao despertar no dia seguinte descobre que ela foi embora.
Claroooooooo que o defensor de fracos vai atrás da mocinha, e depois de expressar seu lado vouyer observando-a banhar-se, “luta” com bandidos que tentam roubar a virtude daquela que elegeu como sua. Éééééééé!!! Isso mesmo...! Geoffrey, que acabou de levantar da cova, “trucida” os bandidos e depois ainda consola a mocinha Elizabeth com seu abraço forte e protetor.
Depois disso? Putzzz, tem mais: Indiferente à vontade de Elizabeth, o salvador dos desamparados comunica sua benevolente decisão de unir-se a ela em matrimônio. (Um importante aparte: Tenham em mente que ele levantou da cama onde esteve prostrado inconsciente por dias, foi galopando atrás da mocinha e lutou com 3(não um ou dois, mas 3!!!) bandidos! Dr. House explica: talvez tenha sido a alta dosagem de testosterona que subiu-lhe pela bílis depois que viu-a no lago, e converteu toda sua fadiga em força e toda sede de vingança em tônus muscular, claro, independentemente dele mal ter se alimentando enquanto inconsciente. ^_^
Voltando á linha do tempo, O CARA QUE QUASE CONHECEU O LADO DE LÁ (*Eu não me conformo com isso) depois de ser o herói invulnerável e a mocinha órfã sob sua proteção vão para o castelo, onde se casam...Casaram? Pra que esperar?? “O-finalmente-não-tão-finalmente-acontece!” (risos). Mas não pensem num carinho “delicado”, nãoooooooooooo, óh, não mesmo: Geoffrey incorpora o verdadeiro “falcão”, como é conhecido em todo o reino!

Penso que não preciso explicar mais nada, certo? Só repetir: "Eu, Tarzan. Você, Jane." Ok, ok, ok, ele não arrastou a mocinha pelos cabelos, bateu no peito com punho fechados falando UGA-UGA, e nem brandiu seu tacape (sem alusão alguma)... Mas diante de tudo concordam que precisaria?
 (retirado do blog  Leituras & Devaneios )


Trecho do livro: 
No meio da segunda noite, Elizabeth, sentada ao lado da silhueta adormecida, voltou a pegar o pano úmido e lhe banhar a testa.

O guerreiro agora dormia profundamente, parecendo não sentir mais dor nenhuma que lhe perturbasse o sono, e sua respiração não era mais superficial. Elizabeth estava gostando desse progresso, mas achava que a febre ainda persistia.

(...)

Como uma criança que sabe que não será descoberta, Elizabeth ficou mais atrevida e cedeu a sua imensa curiosidade, passando com delicadeza as mãos por trás do pescoço do cavaleiro, envolto em seus cabelos. A maciez contra os músculos firmes a surpreendeu, e ela começou a massagear lentamente o pescoço dele. Continuavam a fitar-se. Se Elizabeth fosse mais astuta, teria notado que os olhos dele não exibiam mais o brilho da febre.

Tomou uma decisão. Dessa vez foi ela quem o puxou para si e tocou-lhe a boca com seus lábios, em uma carícia suave e delicada. Não sabia como proceder, pois não entendia nada da arte do amor, e parecia uma criancinha inexperiente dando seus primeiros passos cautelosos ao beijá-lo. Uma sensação de calor e formigamento começou a espalhar-se por seus membros, e ela gostou dessa sensação inédita.

Depois que satisfez sua curiosidade, tentou afastar-se, mas o lorde não a abraçava mais de modo passivo. Apertou-a mais, e tornou-se o agressor, sua boca subitamente dura e exigente, ao enfiar a língua entre os lábios entreabertos dela, machucando-os ao atacar. O corpo de Elizabeth reagiu depressa a esse ataque sensual, e ela procurou tocar a língua dele com a sua, dando início a um duelo velho como o tempo. (...) Ela procurou com todas suas forças controlar o tremor que lhe dominara o corpo, esfregando os lábios inchados com os dedos, olhando para tudo à sua volta, menos para o rosto dele, pois sabia que tinha as faces coradas de vergonha.

Finalmente obrigou-se a olhar de novo para o rosto do homem e suspirou aliviada. O guerreiro estava adormecendo. Dentro de segundos seus olhos se fecharam.

Rindo baixinho, murmurou:

- Estais ardendo em febre, meu senhor, e não vos lembrareis de nada disso.

Para sua consternação o guerreiro sorriu devagar.

No sexto dia o Lorde despertou.

(...)

- Onde está ela?

- Vós vos lembrais? – A voz do vassalo deixou transparecer a surpresa.

- Sim – respondeu Geoffrey baixinho. – Traga-a à minha presença. – A voz áspera após o reconhecimento terno abalou Roger.

- Ela já foi embora.


 Enfim somente repetindo que venha rápido dia 24 para mim ir compra-lo , não aguento mais esperar.


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